Murmúrios de vidas expostos ao mundo, sons graves dos sonos desdormidos embalam e alegram as manhãs noturnas dos dias escuros. Mas não, não essa manhã, não; o sol não cansa e não descansa, a vida ruboriza-se dos dias de desapego passados como relâmpago; e todo o rubor se esvai com todos os sons das manhãs belas dos dias frios. As pessoas apenas existem alheias ao quando e onde acaba-se a vida.
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