terça-feira, 10 de junho de 2008

Tenho sono da vida mas não durmo, vivo sonâmbulo, vivo.
Respiro sempre os pesares da insônia involuntária, mórbida.

Durante o dia sou outro, sou comum; o sol queima e me cega os olhos da alma. Durante a noite não sou senão o sonho que nunca existiu. Protelo a vida onírica que nunca existirá.

Um comentário:

  1. Comentário de Demétrius:
    "Protelo a vida onírica que nunca existirá.

    vc tá erudito ein"

    Comentário meu:
    "nada, é bichisse mesmo."

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