Tenho sono da vida mas não durmo, vivo sonâmbulo, vivo.
Respiro sempre os pesares da insônia involuntária, mórbida.
Durante o dia sou outro, sou comum; o sol queima e me cega os olhos da alma. Durante a noite não sou senão o sonho que nunca existiu. Protelo a vida onírica que nunca existirá.
Comentário de Demétrius:
ResponderExcluir"Protelo a vida onírica que nunca existirá.
vc tá erudito ein"
Comentário meu:
"nada, é bichisse mesmo."